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Prazer, Isabele!

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Oi, eu sou a Isabele com “e” no final.


De “la belle du jour”, segundo a minha mãe, ou “Isa”, de Jimi Hendrix, segundo o meu pai. Nasci do encontro de uma baiana e de um mineiro no planalto central, cresci ao redor das belezas do cerrado e do misticismo da capital federal. 


Neta de Dorinha. A mulher, que tem eufemismo só no apelido, apoiou a alfabetização dos seus 7 filhos no interior do nordeste. Neta de Nair. Mulher, viúva, analfabeta, mãe de 7, rica de sabedoria, me escolheu como a sua herdeira de valores de vida e de casos. Bons casos. Afilhada de Aurea, uma fada madrinha, que me fez acreditar na magia da vida.

  

 Com toda essa força feminina e tantos casos para contar, virei uma verdadeira contadora de histórias ou storytelling, live marketing, criadora de títulos e poesias, como o freguês preferir. O que eu gosto mesmo é de unir palavras e histórias com uma pitada de mágica para se conectar com gente, com vidas. 


Por fim, a redatora vai falar da sua paixão pela escrita siim. Em um país com tanta desigualdade, gosto de exaltar o poder de ler e escrever. Aprendi com as minhas avós.  Como dizia minha avó Nair, “Quanta coisa grande faz essas letrinhas miúdas”.

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